Gouinage: descubra os prazeres do sexo sem penetração
O sexo gouinage pode ser o seu passaporte para o prazer: entenda mais sobre o assunto e saiba como utilizá-lo a seu favor!
Sair da rotina, na hora do sexo, é delicioso! Entenda como o BDSM pode ajudar nisso e veja o que significa a sigla.
Toda vez que você e seu parceiro ou parceira vão transar, rola aquele sentimento de que tudo acontecerá como nas outras vezes, e bate aquele desejo de algo diferente e, talvez, mais intenso? Buscar sair da rotina é uma ótima alternativa para novas práticas e fetiches sexuais.
Pode ser que você já tenha ouvido falar na sigla BDSM, principalmente, por ser abordada em filmes, livros e sites. Essa prática envolve, sobretudo, quatro fetiches que podem apimentar a sua relação e torná-la mais interessante.
Se você ainda não conhece ou gostaria de saber um pouco mais sobre o BDSM, preparamos este conteúdo com várias informações sobre essa prática, e muito mais. Além disso, separamos um teste que identifica quem é você na hora do sexo. Confira!
BDSM são práticas eróticas que envolvem fetiches, mas não são especificamente sexuais. São ações que estimulam o prazer e deixam os praticantes com muito tesão, mas na maioria das vezes, não envolvem a penetração ou o sexo oral.
Pode ser considerado como uma forma de jogo na hora do sexo, e pode ser visto como preliminares para algumas pessoas. Ou seja, pode rolar alguns tapas, submissão, amarração e exploração do corpo do outro, e utilização de brinquedos eróticos, como algemas, vendas e chicotes.
Entretanto, é importante saber que antes de inserir esse tipo de prática, ambos devem estar 100% de acordo. Dependendo da intensidade, é fundamental combinar uma palavra de segurança para que a pessoa submissa possa interromper.
A sigla BDSM é um acrônimo para alguns fetiches, sendo eles: bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo. Esses podem ser considerados fetiches de algumas pessoas que, embora envolvam o prazer sexual, não precisam necessariamente ter o contato ou a relação para que aconteçam. Veja como cada um deles funciona.
Esse fetiche se trata da restrição física da pessoa. Normalmente, é conhecido pela restrição de movimentos por meio de cordas, algemas etc. Porém, o bondage pode envolver também a restrição da fala, com o uso de gag ball ou mordaças, e restrição sensorial, com o uso de máscaras e vendas.
Umas das práticas mais conhecidas no bondage é o shibari, que se trata de uma técnica tradicional japonesa em que são utilizadas cordas naturais para fazer amarrações específicas. Ele é tão conhecido que, em São Paulo e Curitiba, existe o Atados no Parque, um evento artístico em que as pessoas se juntam ao ar livre para praticar esse tipo de amarração.
A letra D do BDSM significa dois fetiches diferentes, a disciplina e a dominação. A disciplina se trata de um jogo de adestrar a pessoa para que ela siga as ordens do dominador de forma adequada. Nessa prática, as regras e os limites são definidos antes de iniciar, assim como os castigos que vão acontecer, caso a ordem seja desobedecida, e os prêmios por bom comportamento.
Já a dominação está ligada diretamente à submissão (representada pela letra S), em que uma pessoa dá a outra o controle sobre suas ações, criando uma série de comportamentos submissos. Essa relação não precisa, necessariamente, ser aplicada somente durante a sessão, mas também, fora dela.
Nessa relação de dominação e submissão, ambas as partes sentem prazer em momentos que envolvem as ordens por parte do dominador. Pode envolver atos de ajoelhar, obedecer ou chamar a pessoa dominadora por nomes de poder por parte do submisso.
Dentro do BDSM, outro significado para a letra S é o sadismo, um fetiche que promove o prazer sexual ao fazer a outra pessoa sentir dor. Vale lembrar que antes de ser praticado, é feito o acordo dos limites e a palavra de segurança entre as pessoas que participarão.
Dentro do sadismo, é possível envolver outros fetiches, como os citados anteriormente e, durante a prática, chegar a vários níveis, desde os mais leves até os mais intensos. Tudo depende dos desejos de quem está envolvido e do que foi consentido.
Além disso, podem ser usados diversos utensílios, como chicotes, tapas, máquinas que deixam a pessoa em uma posição desconfortável, aparelhos de sucção, entre vários outros. Essa talvez seja a prática mais conhecida dentro do BDSM, mas que desperta receio ao tentar se inserir dentro do relacionamento.
O masoquismo, ao contrário do sadismo, é o fetiche em sentir dor para obter o prazer sexual. Como pode ser percebido, quem é masoquista gosta de se colocar no lugar de escravo, submisso e atender às ordens do dominador e às “torturas” do sádico.
BDSM pode não ser a primeira opção de prática sexual entre os casais devido à falta de conhecimento sobre o assunto. Entretanto, é possível ser percebido em vários relacionamentos durante o ato sexual — o que acaba diferenciando um pouco da ideia original.
Se parar pra pensar, em muitas das vezes que você transou, houve momentos de BDSM. Por isso, separamos algumas práticas que você pode ter feito sem perceber. Veja:
incluiu algemas ou cordas à transa;
teve uma postura de pessoa dominadora ou submissa;
deu tapas (de leve) no outro ou o incentivou a fazer o mesmo;
fingiu ser outra pessoa;
puxou o cabelo da outra pessoa ou já pediu para puxar o seu;
deu mordidas ou pediu por elas durante o sexo;
falou palavrões e xingamentos enquanto transava;
quis segurar a outra pessoa pelo pescoço, como em um enforcamento, ou gostaria que fosse feito o mesmo com você;
usou roupas provocantes;
usou vendas e outros apetrechos sexuais, como plugs, prendedores de mamilo etc.
A partir de agora, você poderá identificar quais práticas BDSM já faz, quais as que mais gosta e se aprofundar nelas. É possível até intensificar mais e arriscar novos fetiches, mas é claro, de maneira consensual! Então, que tal testar aquelas que se interessou e ainda não praticou e se aprofundar um pouco mais nesse tipo intenso de relação?
Para ajudar, preparamos um teste para que possa saber quem é você na hora do sexo. Responda ao nosso quiz e descubra!
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